
A cada dois anos temos eleições livres no Brasil. Esta é uma conquista do povo brasileiro que há 23 anos, com a implantação do regime democrático, escolhe seus representantes, através do voto. Em 05 de outubro de 2008, teremos eleições para prefeito e vereadores em todo o país. Em Belo Horizonte, o processo eleitoral tomou proporções nacionais, devido a um acordo político entre o prefeito Fernando Pimentel (PT), e o governador Aécio Neves (PSDB).
Eles escolheram como candidato a prefeito, da capital, o Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais, Márcio Lacerda (PSB) e Roberto Carvalho (PT) para vice. A aproximação entre Pimentel (PT) e Aécio (PSDB), que já não é de hoje, têm uma conotação política futura. Talvez seja este o motivo, que vários membros das executivas municipal, estadual e, principalmente, da nacional do PT não aceitam a proposta de aliança PSB e PT, com o apoio do PSDB, para o próximo pleito.
O deputado estadual Roberto Carvalho (PT) disse que o diretório municipal “vai até o fim“ para fazer prevalecer a decisão que selou a aliança com o PSB, incluindo a participação do PSDB. “Não aceitamos que uma decisão soberana seja revista dessa maneira pela direção nacional. Não tem respaldo no nosso estatuto para isso”, diz.
Os partidos aliados, que compõem a base do governo na capital (PMDB, PC do B, PV, PHS, PPS, PDT, PTB ), queixam-se de terem sidos excluídos das articulações políticas. “Caberá ao prefeito Fernando Pimentel resolver o racha na base aliada de Lula na capital. Foi ele quem criou essa situação. Ele tem que resolver”, disse o Ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB).
Segundo a professora Helenice Almeida, o que menos a interessa é a questão partidária, pois para ela o mais importante é que as cidades, o estado e o país tenham um projeto de nação, pois o povo precisa ser respeitado, ter melhores condições de saúde e educação. “Esse deveria ser o objetivo de todos os partidos políticos, uma homogeneidade que seria bem vinda”, afirma Helenice.
Pesquisa Vox Populi realizada para a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) entre os dias 7 e 11 de março revela que 84% dos eleitores de Belo Horizonte aprovam a parceria entre o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito Fernando Pimentel (PT), em torno de um candidato único filiado a um partido neutro.
Eles escolheram como candidato a prefeito, da capital, o Secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais, Márcio Lacerda (PSB) e Roberto Carvalho (PT) para vice. A aproximação entre Pimentel (PT) e Aécio (PSDB), que já não é de hoje, têm uma conotação política futura. Talvez seja este o motivo, que vários membros das executivas municipal, estadual e, principalmente, da nacional do PT não aceitam a proposta de aliança PSB e PT, com o apoio do PSDB, para o próximo pleito.
O deputado estadual Roberto Carvalho (PT) disse que o diretório municipal “vai até o fim“ para fazer prevalecer a decisão que selou a aliança com o PSB, incluindo a participação do PSDB. “Não aceitamos que uma decisão soberana seja revista dessa maneira pela direção nacional. Não tem respaldo no nosso estatuto para isso”, diz.
Os partidos aliados, que compõem a base do governo na capital (PMDB, PC do B, PV, PHS, PPS, PDT, PTB ), queixam-se de terem sidos excluídos das articulações políticas. “Caberá ao prefeito Fernando Pimentel resolver o racha na base aliada de Lula na capital. Foi ele quem criou essa situação. Ele tem que resolver”, disse o Ministro das Comunicações, Hélio Costa (PMDB).
Segundo a professora Helenice Almeida, o que menos a interessa é a questão partidária, pois para ela o mais importante é que as cidades, o estado e o país tenham um projeto de nação, pois o povo precisa ser respeitado, ter melhores condições de saúde e educação. “Esse deveria ser o objetivo de todos os partidos políticos, uma homogeneidade que seria bem vinda”, afirma Helenice.
Pesquisa Vox Populi realizada para a Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg) entre os dias 7 e 11 de março revela que 84% dos eleitores de Belo Horizonte aprovam a parceria entre o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito Fernando Pimentel (PT), em torno de um candidato único filiado a um partido neutro.
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