A praça central de Ibirité, conhecida como Praça do Fórum, era um dos poucos locais de lazer na cidade, até o começo de sua reforma, em meados de 2008, no mandato do ex-prefeito Toninho Pinheiro.
A estrutura anterior foi demolida dando lugar a um estacionamento, e sobre ele foi erguida nova praça. Depois de dois anos em obras a praça foi reaberta à população, exatamente na véspera do primeiro turno das eleições (2/10), quando eram candidatos o deputado estadual Dinis Pinheiro e seu irmão ex-prefeito Toninho Pinheiro, padrinhos políticos do prefeito Laércio Dias. Em Ibirité, é comum a inauguração de obras a cada dois anos, coincidindo sempre com o período eleitoral.
Quem passa pelo local não imagina os riscos que corre, já que a estrutura ameaça desabar. Sob a praça, foram colocadas colunas de ferro para dar sustentação, pois a laje recém-inaugurada apresenta infiltrações e rachaduras (fotos em anexo).
“Esta Praça é mais um exemplo de como o dinheiro do contribuinte é gasto sem nenhum critério. A obra, que custou cerca de R$ 500 mil, foi feita sem que a Câmara fosse consultada, como manda a Lei Orgânica de Ibirité, e muito menos sem ouvir a comunidade. A praça, no mínimo, já deveria estar interditada, para evitar um desastre maior. Se não existe respeito nem transparência com o bem público, pelo menos que tenham zelo pela segurança e pela vida das pessoas”, indigna-se o vereador Toninho da Evangelização (PT).
O vereador considera, ainda, que deve haver transparência no planejamento e execução das obras, coisa que, segundo ele, não acontece em Ibirité. Por isso, junto com os vereadores da oposição, pretende entrar com um pedido de instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara Municipal.
“Não sabemos qual é o critério da prefeitura para escolher as empresas que tocam obras na cidade. Tudo é feito sem conhecimento da sociedade, planejamento, transparência ou prestação de contas. É direito da sociedade saber o destino dos impostos que paga e dever do prefeito gastá-lo bem, com honestidade e transparência. Se tudo está dentro dos conformes, o prefeito não tem motivo para temer uma CPI”, conclui Toninho da Evangelização.
A estrutura anterior foi demolida dando lugar a um estacionamento, e sobre ele foi erguida nova praça. Depois de dois anos em obras a praça foi reaberta à população, exatamente na véspera do primeiro turno das eleições (2/10), quando eram candidatos o deputado estadual Dinis Pinheiro e seu irmão ex-prefeito Toninho Pinheiro, padrinhos políticos do prefeito Laércio Dias. Em Ibirité, é comum a inauguração de obras a cada dois anos, coincidindo sempre com o período eleitoral.
Quem passa pelo local não imagina os riscos que corre, já que a estrutura ameaça desabar. Sob a praça, foram colocadas colunas de ferro para dar sustentação, pois a laje recém-inaugurada apresenta infiltrações e rachaduras (fotos em anexo).
“Esta Praça é mais um exemplo de como o dinheiro do contribuinte é gasto sem nenhum critério. A obra, que custou cerca de R$ 500 mil, foi feita sem que a Câmara fosse consultada, como manda a Lei Orgânica de Ibirité, e muito menos sem ouvir a comunidade. A praça, no mínimo, já deveria estar interditada, para evitar um desastre maior. Se não existe respeito nem transparência com o bem público, pelo menos que tenham zelo pela segurança e pela vida das pessoas”, indigna-se o vereador Toninho da Evangelização (PT).
O vereador considera, ainda, que deve haver transparência no planejamento e execução das obras, coisa que, segundo ele, não acontece em Ibirité. Por isso, junto com os vereadores da oposição, pretende entrar com um pedido de instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) na Câmara Municipal.
“Não sabemos qual é o critério da prefeitura para escolher as empresas que tocam obras na cidade. Tudo é feito sem conhecimento da sociedade, planejamento, transparência ou prestação de contas. É direito da sociedade saber o destino dos impostos que paga e dever do prefeito gastá-lo bem, com honestidade e transparência. Se tudo está dentro dos conformes, o prefeito não tem motivo para temer uma CPI”, conclui Toninho da Evangelização.